quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Anonymous invade site do Governo do Distrito Federal


REPRODUÇÃO/PORTAL DO GDF
O grupo de crackers conhecido como "Anonymous" invadiu o site de Brasília no último domingo (22) por volta das 17:55h.

O ataque faz parte de uma série de invasões a sites do Governo do Distrito Federal. Integrantes do Anonymous chegaram a divulgar a invasão poucos minutos antes pelo twitter.

Na página do portal www.brasilia.df.gov.br foi deixado um vídeo com uma mensagem em inglês apresentando as ideologias do grupo e as bandeiras de luta. Por volta das 20h30 da noite dezenas de sites com o endereço df.gov.br haviam saído do ar por ação dos crackers. No vídeo anexado a página do site de Brasília o grupo fala sobre a liberdade de expressão e informação na internet.

Em tradução livre do inglês fica claro a preocupação com a liberdade do fluxo de informações na internet. "Nossa mensagem é clara: Apoiamos o fluxo livre de informações. Anonymous está ativamente fazendo campanha para esse objetivo em todos os lugares em todas as formas. Isto implica a liberdade de expressão para: A Internet, para o jornalismo e os jornalistas para cidadãos do mundo. Embora reconheçamos que você pode discordar, acreditamos que Anonymous está fazendo campanha para você para que sua voz nunca possa ser silenciada", afirma o grupo.

Entre as causas está a prisão e retirada do ar do site Megaupload.com.

Anonymous
O Anonymous é um grupo de crackers, que são pessoas que usam o conhecimento para cometer crimes virtuais. O grupo é a mais famosa organização de criminosos virtuais e tem filiais em todo o mundo.

O mesmo grupo já derrubou milhares de sites, de governos, do FBI, de artistas, gravadoras e portais de notícia. O grupo costuma protestar contra a corrupção e injustiças sociais.

Os ataques se intencificaram após o fechamento do site Megaupload.com. É comum as pessoas confundirem o termo crackers com hackers, mas hackers são pessoas que tem um amplo conhecimento de internet, mas usam para ajudar a sociedade e trabalham em empresas e no governo.
Da redação do Alô

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