segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Bullying tem acontecido com frequência nas escolas e pedagogos pedem atenção aos pais

Tão comuns quanto birras para comer são crianças e adolescentes tentando convencer os pais a deixá-los faltar à aula. O problema começa quando as reclamações passam a ser recorrentes, e podem sinalizar que algo não vai bem dentro da escola.

O termo tornou-se um dos mais mencionados pela imprensa, por educadores, por psicólogos e, claro, pelos próprios estudantes e suas famílias: é o bullying. A palavra se refere a provocações sistematizadas, humilhações, ou até ameaças, que tornam difícil – às vezes inviável – a vida de quem recebe esse tratamento.

Apesar do uso comum do termo, é fundamental ter sensatez ao rotular de bullying situações que ocorrem no ambiente escolar. A pedagoga Gláucia Feitosa, orientadora educacional da Escola Paroquial Santo Antônio, alerta os pais para que não confundam conflitos infantis, que podem ser resolvidos na normalidade da escola, ao lado das famílias, com situações graves que podem ser caracterizadas realmente como bullying – um termo importado dos Estados Unidos.

“É preciso ter cuidado para que o campo escolar não se torne um campo de denúncia. O bullying acontece, e deve ser tratado como um problema sério, mas há que se ter cuidado ao identificá-lo. Nem tudo que acontece dentro da escola, nas relações interpessoais das crianças, pode ser caracterizado dessa forma”, explica.

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Fonte: Da redação do clicabrasilia.com.br

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