Professores de cursinhos pré-vestibular ouvidos pelo G1 disseram que a prova da primeira fase da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) aplicada neste domingo (13) teve nível médio de dificuldade.
Luis Ricardo Arruda, coordenador geral do Anglo, diz que as questões estavam bem elaboradas, sem dupla interpretação. "O exame teve grau de dificuldade médio, comparando com o do ano passado." Segundo ele, o único problema aparece na questão 43, da prova QZ, onde há erros de imprecisão histórica e nenhuma das alternativas são corretas. Para Arruda, a questão deveria ser cancelada.
RedaçãoOs candidatos tiveram de escrever três textos de gêneros diferentes: comentário, manifesto e verbete.
Francisco Platão Savioli, supervisor de língua portuguesa do Anglo, afirmou que a prova exigiu que o candidato mostrasse conhecimento da realidade, do cenário cultural e capacidade crítica de se posicionar na linguagem adequada pedida.
Aurélio de Lima, coordenador de redação do Etapa, afirmou que a Unicamp manteve a inovação do ano passado e o candidato tinha de fazer uma leitura atenta dos textos apresentados. "Foi uma prova bem elaborada, porém difícil." Segundo ele, o maior vilão do candidato poderia ser o tempo.
Exatas
Bassam Ferdinian, professor de física do Cursinho da Poli, disse que as questões da área de exatas foram simples e diretas. “Não houve interdisciplinaridade e nem mesmo dois conteúdos de uma mesma matéria apareceram em uma só questão, o que eu vejo como ponto negativo. Um dos melhores vestibulares do país caiu na mesmice. A prova foi comum, sem criatividade.”
Exatas
Bassam Ferdinian, professor de física do Cursinho da Poli, disse que as questões da área de exatas foram simples e diretas. “Não houve interdisciplinaridade e nem mesmo dois conteúdos de uma mesma matéria apareceram em uma só questão, o que eu vejo como ponto negativo. Um dos melhores vestibulares do país caiu na mesmice. A prova foi comum, sem criatividade.”
Fonte: g1
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